Rampa de descida da Ponte é fechada em Niterói
- Manifestantes protestaram na cidade nesta terça-feira. Concentração ocorreu na Praça Arariboia e grupo foi até a Câmara municipal
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RIO — Os motoristas que seguem pela Ponte Rio-Niterói, na noite desta terça-feira, encontram fechados os acessos às avenidas Jansen de Melo e Feliciano Sodre. Homens do Batalhão de Choque da Polícia Rodoviária Federal estão no local, devido à presença de manifestantes. Segundo a PRF, os veículos devem usar os acessos para a Avenida do Contorno e a Alameda São Boaventura, que estão abertos.
No início da noite, após manifestantes chegarem à Câmara dos Vereadores de Niterói, carros de som contornaram o prédio municipal para que as pessoas acompanhassem a passeata e seguissem de forma pacífica o trajeto de volta à estação das barcas, na Praça Arariboia — onde foi feita a concentração do ato, à tarde. Um grupo de 200 pessoas, no entanto, seguiu pela Avenida Marquês de Paraná, em direção à Ponte.
Mais cedo, apesar de a manifestação transcorrer sem problemas, grupos de baderneiros mascarados tentaram tumultuar o protesto, dando pontapés e murros em portas de lojas fechadas, além de lançarem cabeças de nego. À frente do protesto, o clima era de tensão com a permanência desses grupos. A Polícia Militar estimou que havia entre mil e 1,2 mil participantes no protesto em Niterói.
Após ficarem concentrados na Praça Arariboia, os manifestantes fecharam, por volta das 17h30m, as avenidas Visconde do Rio Branco e Amaral Peixoto, as principais do centro da cidade, e caminharam em direção à Câmara.
Na Rua Visconde de Sepetiba, no entorno da sede da prefeitura, havia policiais militares e guardas municipais. Um caminhão dos bombeiros estaria no local para dispersar manifestantes com água.
A Rua Coronel Gomes Machado chegou a ser parcialmente interditada, para o posicionamento de policiais militares. Os manifestantes levam faixas e cartazes pedindo o fim da corrupção, com críticas ao governador Sérgio Cabral e contra a PEC 37, a proposta de emenda Constitucional que limita a atuação do Ministério Público Federal.
Temendo saques e depredações, agências bancárias e lojas fecharam mais cedo em Niterói, nesta terça-feira. Vários comerciantes também instalaram tapumes para evitar danos ao patrimônio, como ocorreu na semana passada durante manifestação na cidade. O shopping Plaza Niterói, no entanto, não fechou as portas.
No início da noite, após manifestantes chegarem à Câmara dos Vereadores de Niterói, carros de som contornaram o prédio municipal para que as pessoas acompanhassem a passeata e seguissem de forma pacífica o trajeto de volta à estação das barcas, na Praça Arariboia — onde foi feita a concentração do ato, à tarde. Um grupo de 200 pessoas, no entanto, seguiu pela Avenida Marquês de Paraná, em direção à Ponte.
Mais cedo, apesar de a manifestação transcorrer sem problemas, grupos de baderneiros mascarados tentaram tumultuar o protesto, dando pontapés e murros em portas de lojas fechadas, além de lançarem cabeças de nego. À frente do protesto, o clima era de tensão com a permanência desses grupos. A Polícia Militar estimou que havia entre mil e 1,2 mil participantes no protesto em Niterói.
Após ficarem concentrados na Praça Arariboia, os manifestantes fecharam, por volta das 17h30m, as avenidas Visconde do Rio Branco e Amaral Peixoto, as principais do centro da cidade, e caminharam em direção à Câmara.
Na Rua Visconde de Sepetiba, no entorno da sede da prefeitura, havia policiais militares e guardas municipais. Um caminhão dos bombeiros estaria no local para dispersar manifestantes com água.
A Rua Coronel Gomes Machado chegou a ser parcialmente interditada, para o posicionamento de policiais militares. Os manifestantes levam faixas e cartazes pedindo o fim da corrupção, com críticas ao governador Sérgio Cabral e contra a PEC 37, a proposta de emenda Constitucional que limita a atuação do Ministério Público Federal.
Temendo saques e depredações, agências bancárias e lojas fecharam mais cedo em Niterói, nesta terça-feira. Vários comerciantes também instalaram tapumes para evitar danos ao patrimônio, como ocorreu na semana passada durante manifestação na cidade. O shopping Plaza Niterói, no entanto, não fechou as portas.
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