O trabalho é do massoterapêuta Guaraci Ribeiro.
Com o apoio de parlamentares, bombeiros querem anistia já
Rio de Janeiro – Dois dias após a manifestação na orla de Copacabana que reuniu 30 mil pessoas e consolidou o apoio popular ao movimento dos bombeiros do Rio de Janeiro, os líderes da categoria se dividem agora entre as negociações salariais com o governo do estado e a luta para conseguir anistia para os 439 bombeiros presos durante a invasão do Quartel Central da corporação. O objetivo é garantir que esses bombeiros – já em liberdade – não venham a sofrer, no futuro, punições em decorrência dos atos cometidos durante o movimento grevista.
"Mesmo que o governo nos desse um salário de R$ 5 mil, isso não adiantaria nada se companheiros bombeiros fossem presos", afirma o cabo Laércio Soares, um dos porta-vozes do movimento, resumindo, segundo ele, o sentimento da categoria. O temor frente à possibilidade de punição severa aos bombeiros, que pode incluir até mesmo à expulsão da corporação, é grande desde que o Ministério Público acatou as denúncias apresentadas pela Corregedoria da Polícia Militar contra os invasores do quartel e deu entrada em ação pelos crimes de motim, dano ao patrimônio e impedimento ao socorro, todos considerados graves pelo Código Militar.
Com o apoio de parlamentares, bombeiros querem anistia já
Rio de Janeiro – Dois dias após a manifestação na orla de Copacabana que reuniu 30 mil pessoas e consolidou o apoio popular ao movimento dos bombeiros do Rio de Janeiro, os líderes da categoria se dividem agora entre as negociações salariais com o governo do estado e a luta para conseguir anistia para os 439 bombeiros presos durante a invasão do Quartel Central da corporação. O objetivo é garantir que esses bombeiros – já em liberdade – não venham a sofrer, no futuro, punições em decorrência dos atos cometidos durante o movimento grevista.
"Mesmo que o governo nos desse um salário de R$ 5 mil, isso não adiantaria nada se companheiros bombeiros fossem presos", afirma o cabo Laércio Soares, um dos porta-vozes do movimento, resumindo, segundo ele, o sentimento da categoria. O temor frente à possibilidade de punição severa aos bombeiros, que pode incluir até mesmo à expulsão da corporação, é grande desde que o Ministério Público acatou as denúncias apresentadas pela Corregedoria da Polícia Militar contra os invasores do quartel e deu entrada em ação pelos crimes de motim, dano ao patrimônio e impedimento ao socorro, todos considerados graves pelo Código Militar.
0 comentários:
Postar um comentário