Jornais alternativos jornalismo não
reconhecido
O Projeto de Lei (PL) 4.961/2009, de autoria do deputado federal Otávio Leite, que busca alternativa para inserção publicitária para os veículos de comunicação alternativos (jornais de bairros e pequenas cidades), é uma preocupação política de grande mérito. Somente um político sério desprovido de má intenção levanta a bandeira dos alternativos com visão social reconhecendo os benefícios que estes órgãos de comunicação exercem nas regiões de atuação.
Entendemos que o fenômeno da globalização foi o divisor de águas e o marco da aliança entre o público alvo e os alternativos que publicam informações de interesse comunitário com velocidade, força e credibilidade dos leitores.
Se assim não fosse, jornalistas não seriam assassinados nos grotões da periferia da informação que muitas vezes servem de pauta para os jornalões. Políticos déspotas ainda insistem ser o coronel do pedaço no interior do estado.
Vemos publicados de tempo em tempo em sites de organizações, variadas promoções de jornalistas e publicitários dos mais variados órgãos de comunicação diários. São profissionais que exercem o trabalho sob a proteção da CLT e de todo um direito inerente ao cargo para o exercício da profissão. Muitos são satisfatoriamente remunerados e gozam de respeito devido a marca que ostentam no crachá. Portas são abertas e novas fontes de informação conquistam.
Os profissionais de imprensa alternativa são colocados à margem desse processo nobre da comunicação que relaciona a fonte, o meio, o canal e o público alvo. Ou não é assim? Muitos destes jornalistas não conseguem manter assiduidade no pagamento de mensalidades sindicais e são ignorados para as premiações de méritos profissionais. Seus trabalhos não aparecem. São sufocados pela mídia.
O Projeto de Lei (PL) 4.961/2009, de autoria do deputado federal Otávio Leite, que busca alternativa para inserção publicitária para os veículos de comunicação alternativos (jornais de bairros e pequenas cidades), é uma preocupação política de grande mérito. Somente um político sério desprovido de má intenção levanta a bandeira dos alternativos com visão social reconhecendo os benefícios que estes órgãos de comunicação exercem nas regiões de atuação.
Entendemos que o fenômeno da globalização foi o divisor de águas e o marco da aliança entre o público alvo e os alternativos que publicam informações de interesse comunitário com velocidade, força e credibilidade dos leitores.
Se assim não fosse, jornalistas não seriam assassinados nos grotões da periferia da informação que muitas vezes servem de pauta para os jornalões. Políticos déspotas ainda insistem ser o coronel do pedaço no interior do estado.
Vemos publicados de tempo em tempo em sites de organizações, variadas promoções de jornalistas e publicitários dos mais variados órgãos de comunicação diários. São profissionais que exercem o trabalho sob a proteção da CLT e de todo um direito inerente ao cargo para o exercício da profissão. Muitos são satisfatoriamente remunerados e gozam de respeito devido a marca que ostentam no crachá. Portas são abertas e novas fontes de informação conquistam.
Os profissionais de imprensa alternativa são colocados à margem desse processo nobre da comunicação que relaciona a fonte, o meio, o canal e o público alvo. Ou não é assim? Muitos destes jornalistas não conseguem manter assiduidade no pagamento de mensalidades sindicais e são ignorados para as premiações de méritos profissionais. Seus trabalhos não aparecem. São sufocados pela mídia.
Fonte: http://pt.shvoong.com/society-and-news/news-items/1932774-abi/#ixzz2I2e08LEr
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