BRASÍLIA. A partir da próxima segunda-feira, dia 7 de novembro, a conta dos consumidores da Light vai aumentar em média 7,82%. O reajuste foi autorizado pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O aumento para as residências (baixa tensão), que representam a maior parte dos clientes da empresa, ultrapassando 90% do total, será de 8,04%. Para os consumidores de alta tensão (indústrias e shoppings) a alta da tarifa chegará a 7,36%. No ano passado, o aumento das residências foi de 1,93%, enquanto o reajuste dos consumidores de alta tensão foi de 2,68%.
A concessionária presta serviço para 4 milhões de clientes em 31 municípios da região metropolitana do Rio, incluindo a capital. Ela atende quase 7% do mercado de consumo total de energia do Brasil.
A Aneel, ao calcular o reajuste que a Light terá direito, considera os custos com a compra de energia e com transmissão. Outro item que entra no cálculo é a Conta de Consumo de Combustível (CCC), encargo cobrado nas contas de luz e usado para pagar o acionamento de usinas térmicas, principalmente nos sistemas isolados no Norte do país, onde as linhas de transmissão ainda não chegam com a energia mais barata das hidrelétricas.
Os técnicos fazem uma projeção para os próximos 12 meses do quanto as termelétricas serão ligadas e do seu custo e divide este valor entre as empresas. Esta conta é repassada para todos os consumidores. Se ela for menor do que o projetado, será compensada nas tarifas no reajuste do próximo ano. A Aneel também considera nas contas a variação do IGP-M durante o período entre um reajuste e outro, que chegou a 6,82%, menos o fator X, que é um redutor de tarifa 0,01%. O índice está previsto nos contratos de concessão assinado pela empresa.
Do total da conta de luz da Light, segundo especialistas, o que mais pesa no bolso do consumidor é a carga tributária, que representa 40% do total.
A concessionária presta serviço para 4 milhões de clientes em 31 municípios da região metropolitana do Rio, incluindo a capital. Ela atende quase 7% do mercado de consumo total de energia do Brasil.
A Aneel, ao calcular o reajuste que a Light terá direito, considera os custos com a compra de energia e com transmissão. Outro item que entra no cálculo é a Conta de Consumo de Combustível (CCC), encargo cobrado nas contas de luz e usado para pagar o acionamento de usinas térmicas, principalmente nos sistemas isolados no Norte do país, onde as linhas de transmissão ainda não chegam com a energia mais barata das hidrelétricas.
Os técnicos fazem uma projeção para os próximos 12 meses do quanto as termelétricas serão ligadas e do seu custo e divide este valor entre as empresas. Esta conta é repassada para todos os consumidores. Se ela for menor do que o projetado, será compensada nas tarifas no reajuste do próximo ano. A Aneel também considera nas contas a variação do IGP-M durante o período entre um reajuste e outro, que chegou a 6,82%, menos o fator X, que é um redutor de tarifa 0,01%. O índice está previsto nos contratos de concessão assinado pela empresa.
Do total da conta de luz da Light, segundo especialistas, o que mais pesa no bolso do consumidor é a carga tributária, que representa 40% do total.
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