O pastor David Castro, fundador da Igreja Batista Gera Vida de Brasília, afirmou que recebeu R$ 1,2 milhões em convênios do Ministério do Esporte, mas foi pressionado a repassar 10% do valor aos cofres do PC do B, partido que controla a pasta. A afirmação foi feita ao jornal Folha de S. Paulo, em que o pastor disse ter se recusado a pagar a propina.
Em 2006, o ministério acordou um convênio com a igreja a fim de desenvolver atividades esportivas para crianças carentes, dentro do programa Segundo Tempo, de acordo com a publicação.
Depois das denúncias do policial João Dias Ferreira, o pastor David Castro é a segunda pessoa que vem a público denunciar esquema de corrupção no âmbito do programa Segundo Tempo. Segundo Tempo é um programa mantido pelo Ministério para incentivar o esporte entre crianças carentes por meio de parcerias com ONGs.
Castro, dono de duas ONGs conveniadas ao Ministério, afirmou à revista Veja que o próprio Orlando Silva teria recebido dinheiro pessoalmente.
Segundo reportagem da Folha, eram mantidos dois convênios entre a Igreja Batista Gera Vida e o Ministério dos Esportes desde 2006 para desenvolver atividades esportivas para cerca de 5.000 crianças dentro do Programa Segundo Tempo.
Na época da apresentação das propostas, quem comandava a pasta era o petista Agnelo Queiroz. Já na época de assinatura dos convênios, Orlando Silva já havia assumido, segundo a revista Exame.
O pastor David Castro não forneceu nomes, mas disse à Folha que duas pessoas o procuraram, dizendo falar em nome do PCdoB e de Agnelo, após a liberação da primeira parcela do dinheiro, no final de 2006.
Os interlocutores teriam alegado necessidade de “suporte político do ministro” para justificar o pedido de propina.
O pastor disse ainda que “houve dificuldade” na hora da prestação de contas, o que poderia ter sido uma forma de retaliação ao fato de ter se recusado a pagar a propina.
Sua igreja é acusada pelo Ministério Público Federal de ter cometido irregularidades numa licitação para compra de merenda e cobra a devolução do dinheiro.
Castro afirmou ao jornal que foi apenas depois da recusa em pagar a propina que o Ministério resolveu reprovar as contas da entidade, já que antes da acusação do MP, a pasta chegou a mandar uma carta oferecendo a renovação do contrato.
As acusações foram negadas pelo Ministério do Esporte, que disse que o envio da carta era um procedimento padrão, sem garantia de renovação, e que a prestação de contas da igreja foi reprovada por não se encaixar nos requisitos legais.
A Folha apurou ainda que em 2007, o MP enviou recomendação para que o Ministério suspendesse o repasse de verbas para a entidade. Mas Agnelo Queiroz, por meio de assessoria, afirmou que não era mais ministro quando o convênio foi assinado e que não conhece David Castro.
Em 2006, o ministério acordou um convênio com a igreja a fim de desenvolver atividades esportivas para crianças carentes, dentro do programa Segundo Tempo, de acordo com a publicação.
Depois das denúncias do policial João Dias Ferreira, o pastor David Castro é a segunda pessoa que vem a público denunciar esquema de corrupção no âmbito do programa Segundo Tempo. Segundo Tempo é um programa mantido pelo Ministério para incentivar o esporte entre crianças carentes por meio de parcerias com ONGs.
Castro, dono de duas ONGs conveniadas ao Ministério, afirmou à revista Veja que o próprio Orlando Silva teria recebido dinheiro pessoalmente.
Segundo reportagem da Folha, eram mantidos dois convênios entre a Igreja Batista Gera Vida e o Ministério dos Esportes desde 2006 para desenvolver atividades esportivas para cerca de 5.000 crianças dentro do Programa Segundo Tempo.
Na época da apresentação das propostas, quem comandava a pasta era o petista Agnelo Queiroz. Já na época de assinatura dos convênios, Orlando Silva já havia assumido, segundo a revista Exame.
O pastor David Castro não forneceu nomes, mas disse à Folha que duas pessoas o procuraram, dizendo falar em nome do PCdoB e de Agnelo, após a liberação da primeira parcela do dinheiro, no final de 2006.
Os interlocutores teriam alegado necessidade de “suporte político do ministro” para justificar o pedido de propina.
O pastor disse ainda que “houve dificuldade” na hora da prestação de contas, o que poderia ter sido uma forma de retaliação ao fato de ter se recusado a pagar a propina.
Sua igreja é acusada pelo Ministério Público Federal de ter cometido irregularidades numa licitação para compra de merenda e cobra a devolução do dinheiro.
Castro afirmou ao jornal que foi apenas depois da recusa em pagar a propina que o Ministério resolveu reprovar as contas da entidade, já que antes da acusação do MP, a pasta chegou a mandar uma carta oferecendo a renovação do contrato.
As acusações foram negadas pelo Ministério do Esporte, que disse que o envio da carta era um procedimento padrão, sem garantia de renovação, e que a prestação de contas da igreja foi reprovada por não se encaixar nos requisitos legais.
A Folha apurou ainda que em 2007, o MP enviou recomendação para que o Ministério suspendesse o repasse de verbas para a entidade. Mas Agnelo Queiroz, por meio de assessoria, afirmou que não era mais ministro quando o convênio foi assinado e que não conhece David Castro.
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