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quinta-feira, 29 de abril de 2010

8º Encontro de negócio do Grande Rio

Foco Popular participou da abertura do 8º Encontro de Negócios do Grande Rio, que aconteceu ontem na Firjan, Av. Graça Aranha nº 1, Centro do Rio de janeiro. Na oportunidade tomou posse, o novo presidente da Representação Regional da Firjan/CIRJ na Baixada área II, Sílvio Ferreira de Carvalho Junior, que estima comparecimento de 15 mil pessoas e fechamento de contratos em R$ 95 milhões, no encontro que serpa promovido durante os dias 8,9,e 10 de junho, em Duque de Caxias.
Na foto, o jornalista Gilberto Pessoa, de Foco Popular, cumprimenta o novo presidente, Sívio Carvalho.

domingo, 25 de abril de 2010

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terça-feira, 13 de abril de 2010

A remoção de favelas, a demagogia e as mortes




Carlos Lacerda, jornalista e ex-governador no antigo Estado da Guanabara, foi perseguido e combatido por causa da política de remoção das favelas do Estado. O morro da Catacumba, do Pasmado são exemplos de eficiência do trabalho do Governo Lacerda; e quem sabe a Rocinha, Cantagalo e demais outras favelas que hoje causam preocupações às autoridades cariocas e fluminenses poderiam ter melhor destino. A geração política pós Morro do Bumba, de Niterói, que nos deixa a fotografia-mãe de como é feita a política de gerações de políticos irresponsáveis frutos da demagogia e do voto obrigatório que possibilita o aumento da miséria e do mercantilismo do voto eleitoral.

“Engordam,tornam-se nédios (brilhantes, nítidos, luzidios) e ultrapassam até os feitos do maligno; não defendem a causa, a causa dos órfãos, para eu prospere;nem julgam o direito dos necessitados” (Jeremias 5:28).

A ocupação desordenada dos morros no Estado do Rio de Janeiro que possibilitou a pavimentação através e por intermédio do poder público demagogo, deve acabar no trágico exemplo do morro do Bumba.

O acúmulo de políticos, práticas de politicagem e molecagem na busca gananciosa dos votos dos eleitores cariocas e fluminenses construíram uma montanha de lixo.

“Como a gaiola cheia de pássaros, são as suas casas cheias de fraude; por isso, se tornaram poderosos e enriqueceram” (Jeremias 5: 27).

Semelhantemente, o acúmulo de lixo depositado à céu aberto no morro do Bumba durante anos possibilitou a construção de uma montanha que viria explodir no dia 6 de abril com a morte de mais de duas centenas de pessoas incluindo aí famílias inteiras.

A natureza não conhece a palavra demagogia em sua linguagem. Ela é natural, implacável, positiva, e cruel na sua autodefesa. A natureza não exige definição nem conceitos. Ela simplesmente é e não deixa de ser.

O comportamento indefinido do homem insiste em manipular a sociedade e o sistema natural a seu bel prazer mesmo que para isso, insista na reciprocidade não consentida da natureza.

O acontecido no morro do Bumba é a voz da natureza, a linguagem de denúncia de que não coabitou com os desejos políticos do poder público.

Todos os dias, lemos notícias através da mídia de que milhões de reais são desviados de órgãos governamentais; que a Polícia Federal desbaratou quadrilha der sonegadores, repasses de verbas que não foram devidamente fiscalizadas... No final de um ano se essa verba fosse investida em benefício da comunidade que paga seus impostos, o país seria muito diferente, muito diferente.

Carlos Lacerda estava com a razão. A demagogia é a mãe das tragédias.

G.P.

09.04.2010

sábado, 10 de abril de 2010

Seropédica Hoje

Um produto jornalístico da Rede A Semente de Comunicação/Foco Popular

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