Marco Feliciano defende a discussão do projeto que libera o tratamento para o homossexualismo
PorTayguara Ribeiro | Correspondente do The Christian Post
O pastor, deputado e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, Marco Feliciano (PSC), defendeu a discussão do projeto de lei que aborda a questão do tratamento psicológico para homossexuais.
- (Foto: Twitter/Assessoria-Marco Feliciano)
"Como presidente da comissão apenas coloco em pauta os projetos, cabe aos parlamentares discutirem, discursarem e convencerem com seus argumentos. Não podemos fugir de assuntos como este, nem como da Redução da Maioridade Penal, etc. precisamos enfrentar", concluiu o deputado.
A proposta de lei foi apresentada pelo deputado João Campos (PSDB-GO). O projeto busca suspender a resolução do Conselho Federal de Psicologia que proíbe os profissionais de realizarem tratamento psicológico contra a homossexualidade.
O projeto tem gerado muita polêmica por dar a entender que o homossexualismo pode ser tratado, ou seja, seria uma doença. Parlamentares e membros de grupos sociais têm protestado contra a proposta.
O Conselho Federal de Psicologia se demonstrou contrário ao projeto de lei e criticou a tentativa de suspensão em nota oficial.
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“O Conselho Federal de Psicologia, na defesa das suas atribuições, demonstrará neste parecer como os argumentos oferecidos pelo deputado João Campos (PSDB/GO) não se sustentam. Demonstrará, também, que a escolha por argumentos jurídicos, pretensamente em defesa das prerrogativas do Legislativo, assinalam, tão-somente, o meio menos oneroso para evitar o debate de mérito sobre práticas obscuras e violadoras dos direitos humanos que a Resolução nº 001/99 do CFP, em muito boa hora, tratou de coibir”, diz o documento que apresenta uma série de outras argumentações.
Em defesa da norma existente atualmente, o pronunciamento do órgão diz ainda que “a norma orienta profissionais da área a não usar a mídia para reforçar preconceitos contra os homossexuais nem propor tratamento para curá-los. A homossexualidade deixou de constar no rol de doenças mentais classificadas pela Organização Mundial da Saúde há mais de 20 anos, no entanto. Ainda há pessoas que insistem em tratá-la como patologia e propõem formas de cura”.
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