Prefeito de Japeri é suspeito de mandar matar adversário político
Crime foi em 2011. Segundo polícia, comerciante foi morto por tentar levar vereadores para a oposição
RIO - O prefeito de Japeri (RJ) e candidato à reeleição pelo PSD, Ivaldo dos Santos, conhecido como Timor, é suspeito de ser um dos mandantes do assassinato de André da Silva Conceição, conhecido como Andrezinho, em maio de 2011 com dois tiros na frente de casa. Andrezinho teria sido morto por ser adversário político do prefeito e tentar levar para a oposição dois vereadores do PSB.
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Após a informação ser divulgada pelo jornal Bom Dia Rio, da TV Globo, os partidos da coligação começaram a articular a retirada do apoio à reeleição de Timor. Timor negou nesta terça-feira a participação no crime. Sobre a gravação em que aparece dando dinheiro aos vereadores, ele explicou que fazia o pagamento de uma dívida particular com os vereadores.
- Na frente do maço de dinheiro tinha uma nota de R$ 50, mas dentro só tinha nota de R$ 10 - tentou minimizar Timor.
Com foro privilegiado, o prefeito só pode ser indiciado depois de uma requisição do procurador-geral de Justiça. O inquérito foi enviado a ele no dia 26 de julho. Segundo o Ministério Público, os autos do inquérito ainda não foram analisados porque não foram remetidos à Procuradoria-Geral de Justiça. O prefeito e os vereadores não quiseram falar com a equipe do Bom Dia Brasil.
Estão presos pelo crime o traficante Tiago Rosa da Silva acusado de fazer os disparos, Ítalo Gomes Nery, o Dudu, motorista da prefeitura de Japeri que teria contratado o atirador e o levado até a casa da vítima, além de dois assessores do prefeito: o ex-secretário de governo de Japeri, Seny Júnior, apontado por Dudu como o mandante do crime, e Cláudio Vieira, tio do prefeito, que emprestou o carro usado no crime. Mesmo na cadeia, Claudio ainda é secretário municipal em Japeri
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Após a informação ser divulgada pelo jornal Bom Dia Rio, da TV Globo, os partidos da coligação começaram a articular a retirada do apoio à reeleição de Timor. Timor negou nesta terça-feira a participação no crime. Sobre a gravação em que aparece dando dinheiro aos vereadores, ele explicou que fazia o pagamento de uma dívida particular com os vereadores.
- Na frente do maço de dinheiro tinha uma nota de R$ 50, mas dentro só tinha nota de R$ 10 - tentou minimizar Timor.
Com foro privilegiado, o prefeito só pode ser indiciado depois de uma requisição do procurador-geral de Justiça. O inquérito foi enviado a ele no dia 26 de julho. Segundo o Ministério Público, os autos do inquérito ainda não foram analisados porque não foram remetidos à Procuradoria-Geral de Justiça. O prefeito e os vereadores não quiseram falar com a equipe do Bom Dia Brasil.
Estão presos pelo crime o traficante Tiago Rosa da Silva acusado de fazer os disparos, Ítalo Gomes Nery, o Dudu, motorista da prefeitura de Japeri que teria contratado o atirador e o levado até a casa da vítima, além de dois assessores do prefeito: o ex-secretário de governo de Japeri, Seny Júnior, apontado por Dudu como o mandante do crime, e Cláudio Vieira, tio do prefeito, que emprestou o carro usado no crime. Mesmo na cadeia, Claudio ainda é secretário municipal em Japeri
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