Bancários entram em greve hoje
por tempo indeterminado
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A greve nacional dos bancários começa hoje e promete forte adesão em todo o Estado do Rio. Em Petrópolis não será diferente, a categoria se reuniu ontem, em assembleia, para organizar o movimento. De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários da região, Luiz Cláudio Rocha, eles farão de tudo para a greve já começar fortalecida, com grande quantidade de agências aderindo.
- Os bancos não apresentaram nada, nenhuma nova proposta, então vamos ter sim uma greve. Ela já está aprovada – explicou o representante da classe na cidade.
A previsão é que a paralisação seja maior do que a do ano passado, quando cerca de 45% das agências de todo o Brasil ficaram fechados durante 19 dias. Desta vez, a categoria rejeitou a proposta de 6% de reajuste salarial oferecida pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).
Os trabalhadores consideraram insuficiente a proposta, pois representa um aumento real de apenas 0,58%, menor, segundo os trabalhadores, que o índice da quase totalidade dos acordos feitos por outras categorias no primeiro semestre deste ano, que obtiveram ganhos superiores a 5% acima da inflação.
Entre as principais reivindicações dos bancários estão o reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%), piso salarial de R$ 2.416,38, PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos, plano de Cargos e Salários para todos os bancários, elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição, entre outras.
- Os bancos não apresentaram nada, nenhuma nova proposta, então vamos ter sim uma greve. Ela já está aprovada – explicou o representante da classe na cidade.
A previsão é que a paralisação seja maior do que a do ano passado, quando cerca de 45% das agências de todo o Brasil ficaram fechados durante 19 dias. Desta vez, a categoria rejeitou a proposta de 6% de reajuste salarial oferecida pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).
Os trabalhadores consideraram insuficiente a proposta, pois representa um aumento real de apenas 0,58%, menor, segundo os trabalhadores, que o índice da quase totalidade dos acordos feitos por outras categorias no primeiro semestre deste ano, que obtiveram ganhos superiores a 5% acima da inflação.
Entre as principais reivindicações dos bancários estão o reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%), piso salarial de R$ 2.416,38, PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos, plano de Cargos e Salários para todos os bancários, elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição, entre outras.
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