RELAÇÃO ÓBVIA
O caso de corrupção patológica de cunho político que ora envolve o senador Demóstenes Torres (relação antisocial com o contraventor Carlinhos Cachoeira), une, diretamente, o Município de Seropédica, da Baixada Fluminense do Rio de Janeiro à capital da República, a Brasília platônica.
As escutas telefônicas permitidas pela justiça para investigar o contraventor, preso em penitenciária de segurança máxima, envolvem até a alma, as atitudes parlamentares do então corretíssimo senador, que ostentava o pavilhão da ética, da moral e dos bons costumes.
Sem dúvida é um caso patológico grave.
Por outro lado, a suspensão/afastamento, do juiz Rafael Fonseca, das funções do magistério nos Municípios de Mangaratiba, Itaguaí e Seropédica, acompanha o rumo criminalista do senador.
Sabe-se nos quatros cantos de Seropédica que, desde o ano de 2000, que um certo ex-prefeito envolvido em disputa e brigas de liminares com outro colega político da região, dizia o seguinte: «Enquanto existir puta, viado e o juiz Rafael em Seropédica, eu não perco uma» (ação judicial).
O político proclama o seu pendão em praça pública sempre que havia oportunidade já que o sentimento de impunidade era exacerbado com base em dezenas de escutas telefônicas grampeadas.
Tudo leva a crer que este clima de impunidade até hoje perene, começa a desvanecer haja vista outro caso semelhante, do juiz Flávio Pimentel de Lemos Filho, do Município de Itatiaia, no Vale do Paraíba, Rio de Janeiro. O magistrado valeu-se de tese jurídica duvidosa para julgar extintas, sem análise do mérito, 17 das 23 ações de improbidade movidas pelo Ministério Público contra o ex-prefeito de Itatiaia Almir Dumay (1997-2004).
Entendemos que os envolvidos nos três casos sofrem de uma doença séria. Eles vivem dupla personalidade. São psicopatas.
No nosso Município de Seropédica, literalmente, estamos de pé – somos mais de 50 mil eleitores -, esperamos a marcação do gol da Justiça. A bola está na marca do pênalti. É só chutar. Quando a bola estufar a rede e o novelo de ações ocultas entre liminares e escutas telefônicas criminosas forem divulgadas ficaremos sabendo da relação incestuosas do ex-prefeito seropedicense e como foi livre durante tanto tempo de acusações de crimes homéricos.
Sabemos somente de sua dependência e sociedade com o juiz Rafael. O povo até hoje dizia: «O Rafael vai livrar ele dessa». E é certo que livrava. Agora perguntamos: - Quem vai livrar o Rafael para não revelar estas suspeitas até agora ocultas na vida política social e jurídica de Seropédica?
Tanto Demóstenes/ Cachoeira, quanto o juiz de Itatiaia e o prefeito Amir Dumay, e o juiz Rafel Fonseca com seu parceiro ex-prefeito de Seropédica, nos deixam rastros criminais de relações óbvias.
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