SEROPÉDICA CONTOU COM AÇÃO
GLOBAL NESTE FIM DE SEMANA
Evento realizou ainda a
posse do comitê gestor de erradicação do sub-registro da cidade
A Prefeitura de Seropédica,
através da Secretaria Assistência Social e Direitos Humanos realizou neste
sábado (30) a II Ação Social de Seropédica (Ação Global), no Colégio Estadual
Waldemar Raythe, localizado no centro do município.
A Ação Global contou com a
parceria da a Secretaria de Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro,
Fundação Leão XIII, DETRAN, Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, e a
Secretaria de Saúde e Defesa Civil de Seropédica e do Conselho Tutelar de
Seropédica.
Centenas de pessoas participaram deste evento, e
puderam realizar a retirada da 2º Via da Carteira de identidade, Certidão de
Nascimento ou Casamento, Gratuidade para retirada de documentos, CPF, foto,
além disso foi distribuído roupas e agasalhos para os mais necessitados,
Aferição de Pressão Sanguínea, distribuição de camisinha, corte de cabelo, e
Exercício Aeróbico. Além de palestras sobre prevenção à dengue, doenças
sexualmente transmissíveis e outras.
De acordo com a secretária de Ação Social e
Direitos Humanos Patrícia Amaral este trabalho visa atender a todos os
munícipes que necessitem de atendimento tal como o Bolsa Família. “Quando chega
o final do ano as pessoas necessitam ter seus documentos em dia, os documentos
são aqueles que favorecem ao cidadão o reconhecimento de sua Pessoa em qualquer
parte do território nacional, pois possibilita o ingresso como funcionário ou
Empregado em instituições, prestar exames ou matricular-se em quaisquer
Estabelecimentos de ensino, inscrever-se em concursos e ter a possibilidade de
Adquirir bens”, concluiu.
Em seguida a secretária empossou o Comitê Gestor de
Erradicação do Sub-registro, onde foi indicado dois membros de cada Secretaria
da Prefeitura para atuarem como fiscalizadores e orientadores. O Comitê tem por
objetivo discutir a erradicação do sub-registro civil de nascimento e ampliação
do acesso à documentação básica em Seropédica.
Vania Marthins, uma das
representantes do Comitê, afirmou que o número de pessoas sem registro na
cidade é preocupante, considerando que o sub-registro acontece quando os
nascimentos ocorridos em um ano não são registrados até o final do primeiro trimestre
do ano seguinte. “É um problema que causa um grande prejuízo porque a criança
precisa da certidão de nascimento para ter acesso ao pleno exercício da
cidadania”, finaliza.
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