25/10/2013 - 20h08
Internado desde o último dia 9 no Hospital Samaritano do Rio, com um quadro de insuficiência cardíaca, o jornalista Maurício Azêdo, presidente da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), morreu às 18h desta sexta (25), aos 79 anos.
Nascido no Rio em 1934, Azêdo foi repórter, redator, cronista e editor, passando por publicações como "Jornal do Commercio", "Diário Carioca", "Jornal do Brasil", "Última Hora" e a Folha. Militante comunista, filiado ao extinto PCB, foi também colaborador de jornais alternativos de resistência à ditadura, como "Opinião" e "Movimento"; durante o regime militar, foi preso e torturado.
Foi presidente da Câmara Municipal do Rio e conselheiro do Tribunal de Contas do Município, e estava à frente da ABI desde 2004.
Sua mais recente reeleição, em abril deste ano, foi marcada por uma polêmica: o candidato da oposição, Domingos Meireles, teve a candidatura impugnada e questionou o pleito na Justiça.
Azêdo era casado com Marilka Costa Lannes, com quem teve duas filhas; tinha ainda outros dois filhos do primeiro casamento.
O jornalista será velado a partir das 8h de sábado, no Memorial do Carmo, no Caju (zona portuária do Rio). O enterro está marcado para as 16h, no cemitério São Francisco Xavier.
Jornalista Maurício Azêdo, presidente da ABI, morre no Rio aos 79 anos
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DO RIO
Atualizado às 20h27.
Internado desde o último dia 9 no Hospital Samaritano do Rio, com um quadro de insuficiência cardíaca, o jornalista Maurício Azêdo, presidente da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), morreu às 18h desta sexta (25), aos 79 anos.
Nascido no Rio em 1934, Azêdo foi repórter, redator, cronista e editor, passando por publicações como "Jornal do Commercio", "Diário Carioca", "Jornal do Brasil", "Última Hora" e a Folha. Militante comunista, filiado ao extinto PCB, foi também colaborador de jornais alternativos de resistência à ditadura, como "Opinião" e "Movimento"; durante o regime militar, foi preso e torturado.
Foi presidente da Câmara Municipal do Rio e conselheiro do Tribunal de Contas do Município, e estava à frente da ABI desde 2004.
Sua mais recente reeleição, em abril deste ano, foi marcada por uma polêmica: o candidato da oposição, Domingos Meireles, teve a candidatura impugnada e questionou o pleito na Justiça.
Azêdo era casado com Marilka Costa Lannes, com quem teve duas filhas; tinha ainda outros dois filhos do primeiro casamento.
O jornalista será velado a partir das 8h de sábado, no Memorial do Carmo, no Caju (zona portuária do Rio). O enterro está marcado para as 16h, no cemitério São Francisco Xavier.
Lula Marques-1º.abr.09/Folhapress | ||
Maurício Azêdo estava internado com quadro de insuficiência cardíaca; ele morreu aos 79 anos |
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