A CULPA É DA PERERECA?
Depois de atrasar as obras do Arco Metropolitano em mais de dois anos
descobre-se que o ato nupcial de uma espécie rara de perereca não permite obras
no município a 18 anos. Moradores do Km 39
andam - literalmente -, pisando na lama e tomando banho de água
infectocontagiosa lançadas pelos caminhões e ônibus que trafegam sobre ‘lagoas’
na Rua José Eleotério. O local é cenário digno para obra de Sófocles (escritor
grego autor de tragédias), já que as pererecas estão fu$%&#@dendo a população
que agora não conta mais com transportes para os conduzirem de ida e volta para
o trabalho. O povo passa por uma
verdadeira laputa, ou seja, labuta, porque os mototaxistas sumiram e a única
linha de ônibus da empresa Real Rio (Campo Grande – Km 39), além de ofender a
dignidade e a cidadania dos moradores, evita trabalhar em horários regulares e
faz itinerário incompleto. A porcaria de vida dos habitantes do Km 39 virou
pu%$#@*taria de apoio as pererecas que já contam com a solidariedade de outras
‘colônias’ dos bairros Fazenda Caxias, Cabral, Nazaré, Boa Esperança...
Enquanto
o dia passa lentamente ao som do canto nupcial das raras pererecas, a população
espera pacientemente - e revoltada - a boa vontade dos animais pós-acasalamento.
A perereca do canto nupcial
Resumo do
Artigo por:GilbertoPessoa
É muito estranho que uma pequena
Physalaemus soaresi, uma perereca de Seropédica, tenha Sido notícia de
impedimento da Construção do Arco Metropolitano em área de 4,9 milhões de metros
quadrados em plena Floresta Nacional Mário Xavier (Flonamax), a menos de 15
quilômetros da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Levando em
Consideração que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), foi divulgado No
início do atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva, uma perereca de
Seropédica, identificada em 1965, já Deveria Ter Sido removida do local por se
tratar de espécie rara e ameaçada de extinção.
O jornal Foco Popular publicou na edição de n º 109 (21 de fevereiro de 2009), a seguinte manchete em primeira página com ilustração de fotos: ABANDONO CRUEL, Horto Florestal. Flona - Floresta Nacional Mário Xavier completamente abandonado, entregue uma Bandidos e descaso.
Na página oito, na sessão Foco Ecologia, com ilustração de oito fotos, publicamos uma matéria seguinte:
"Recebemos em nossa Redação, REGULARMENTE, a visita de várias pessoas da sociedade civil organizada, com um único objetivo: saber sobre o futuro da Flona - Floresta Nacional Mário Xavier, em Seropédica popularmente conhecidas como Horto Florestal.
"A preocupação social teve início quando foi divulgada uma construção do Arco Rodoviário que interligará à Itaboraí Itaguaí, cortando toda uma Baixada Fluminense, inclusive uma floresta de Seropédica.
"Reserva de preservação ambiental, uma Flona Mário Xavier, integra o que restou da Mata Atlântica com grande parte da fauna e flora em plena resistência à extinção.
"Antigo orgulho da cidade o Horto Florestal de Seropédica mantém viva exemplares da Vitória-Régia, eucaliptos e espécies raras do ambiente original.
"Acontece que em apenas duas horas de
passeio no interior da Flona, encontramos trilhas e ruas abandonadas e muito
perigosas Devido a visita de pessoas estranhas. É que o local Tornou-se rota de
fuga de marginais que operam livremente o tráfico de drogas no meio da floresta
em via que dá acesso à Via Dutra, com saída no km 50, antiga Estrada Rio São
Paulo.
"Observamos que vários jovens, colhiam frutos das árvores livremente, sem qualquer Fiscalização.
"No local nossa reportagem observou gado da raça Nelore pastando por entre lamas e riachos. Para quem não sabe, isso é um perigo à preservação da espécie Atlântica que já as fezes do gado causam destruição à floresta.
Sementeira Viveiro
"O retrato do abandono Está no viveiro (criador de mudas), lá acontecia uma propagação de mudas nativas, silvestres da Mata Atlântica.
"- O objetivo da Sementeira era atender os pequenos e Grandes Produtores além de Exercer o reflorestamento da Mata Atlântica" um - disse funcionário que não quis se identificar.
Podemos observar que a denúncia feita pela imprensa da cidade não surtiu efeito Favorável ao tratamento das espécies raras ameacadas de extinção, ou será que esperaram o início das obras do Arco Metropolitano para chamar atenção da Imprensa Nacional?
É, estas coisas acontecem. Infelizmente.
O jornal Foco Popular publicou na edição de n º 109 (21 de fevereiro de 2009), a seguinte manchete em primeira página com ilustração de fotos: ABANDONO CRUEL, Horto Florestal. Flona - Floresta Nacional Mário Xavier completamente abandonado, entregue uma Bandidos e descaso.
Na página oito, na sessão Foco Ecologia, com ilustração de oito fotos, publicamos uma matéria seguinte:
"Recebemos em nossa Redação, REGULARMENTE, a visita de várias pessoas da sociedade civil organizada, com um único objetivo: saber sobre o futuro da Flona - Floresta Nacional Mário Xavier, em Seropédica popularmente conhecidas como Horto Florestal.
"A preocupação social teve início quando foi divulgada uma construção do Arco Rodoviário que interligará à Itaboraí Itaguaí, cortando toda uma Baixada Fluminense, inclusive uma floresta de Seropédica.
"Reserva de preservação ambiental, uma Flona Mário Xavier, integra o que restou da Mata Atlântica com grande parte da fauna e flora em plena resistência à extinção.
"Antigo orgulho da cidade o Horto Florestal de Seropédica mantém viva exemplares da Vitória-Régia, eucaliptos e espécies raras do ambiente original.
"Observamos que vários jovens, colhiam frutos das árvores livremente, sem qualquer Fiscalização.
"No local nossa reportagem observou gado da raça Nelore pastando por entre lamas e riachos. Para quem não sabe, isso é um perigo à preservação da espécie Atlântica que já as fezes do gado causam destruição à floresta.
Sementeira Viveiro
"O retrato do abandono Está no viveiro (criador de mudas), lá acontecia uma propagação de mudas nativas, silvestres da Mata Atlântica.
"- O objetivo da Sementeira era atender os pequenos e Grandes Produtores além de Exercer o reflorestamento da Mata Atlântica" um - disse funcionário que não quis se identificar.
Podemos observar que a denúncia feita pela imprensa da cidade não surtiu efeito Favorável ao tratamento das espécies raras ameacadas de extinção, ou será que esperaram o início das obras do Arco Metropolitano para chamar atenção da Imprensa Nacional?
É, estas coisas acontecem. Infelizmente.
Fonte: http://pt.shvoong.com/medicine-and-health/1931906-perereca-canto-nupcial/#ixzz2PTNQEtVi
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